sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Rephaim



  Rephaim é um Raven Mocker, filho de Kalona, um anjo caído. Rephaim veio ao mundo como consequência dos atos de seu pai ao violentar mulheres. Mesmo tendo um ser maligno como pai, sua mãe era humana e essa humanidade ainda está presente nele.   
  Tudo bem, tudo bem. Eu sei que desta vez eu perdi completamente a cabeça, mas quando dei por mim já era tarde. Quero dizer com tanto homem gato em "Despertada" eu tinha que me apaixonar justamente pelo Raven Mocker! 
  Rephaim me encantou porque apesar da lealdade cega que tem pelo pai  e da afinidade com as Trevas, ele ainda tem algo de bom dentro dele e isso aflora graças ao amor que sente por Stevie Rae. Adorei as partes em que ele fica confuso sem saber o que fazer porque não acha que é bom o suficiente para Stevie Rae, a insegurança dele quanto aos sentimentos dela, tudo super humano! Eu simplesmente esqueci que ele era metade pássaro, só lembrava quando ele mesmo ficava pensando que era um monstro e não era humano: "Mortalidade, não humanidade. Eu não sou humano" . O ciúme, o medo da rejeição, tudo tão típico de um ser humano, não tinha como não se apaixonar, mesmo ele tendo asas e bico. Meu peito explodiu de felicidade quando ele se declarou! A cena foi tocante, de verdade. 
  E daí que ele era metade pássaro? Ninguém é perfeito!

  "Sem hesitação, ele a tomou nos braços e fez algo com o que mal havia se permitido sonhar. Rephaim se inclinou e beijou os lábios macios de Stevie Rae com os seus próprios lábios... e finalmente soube o que era ser completamente feliz de verdade"

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Despertada


Sinopse: Exonerada pelo Conselho Supremo dos Vampiros e retornando a sua posição de Grande Sacerdotisa da Morada da Noite de Tulsa, Neferet jurou vingança contra Zoey. Seu domínio sobre Kalona é apenas uma das armas que ela pretende usar. Mas Zoey encontrou um santuário na Ilha de Skye e está sendo protegida pela Rainha Sgiach, que espera que ela possa assumir o reinado. Tornar-se rainha seria legal, não seria? Por que ela deveria retornar à Tulsa?
  Depois de perder Heath, seu consorte humano, Zoey nunca mais será a mesma - e seu relacionamento com o supersexy guerreiro Stark pode também nunca mais ser o mesmo. E Stevie Rae e Rephaim? O Raven Mocker se recusa a ser usado contra Stevie Rae, mas que chances ele tem quando ninguém no mudo, incluindo Zoey, estaria feliz com esse relacionamento? Ele deve trair seu pai ou seu coração?
  No emocionante oitavo livro da série House of Night até onde irão os vínculos da amizade e quão forte são as amarras que prendem o coração de uma garota?




  Zoey consegue reunir os pedaços de sua alma e passa boa parte do livro fugindo da verdade e querendo se esconder do mundo, agindo como se nada tivesse acontecido. Tudo porque ela sofreu uma mudança profunda com a morte de Heath (aliás foi um desperdício ter matado esse gato, podiam ter deixado ele pra mim). A maior parte do livro é bem parada e repetitiva. Eu achei que Stevie Rae roubou a cena com o seu romance com Rephaim. Eu, pelo menos, ficava muito mais ansiosa nas partes que falavam dos dois do que quando falava da Zoey. Nem o Stark me chamou tanto atenção, ele ficou muito sério e certinho, perdeu parte do charme. E, como não podia faltar, tiveram algumas mortes, mas uma em particular mexeu muito comigo e cheguei a chorar quando li. Enfim, quando as coisas começaram a ficar emocionantes... o livro acabou e eu fiquei loca de vontade de ler logo o próximo.

  "- É tarde demais, ela já significa algo para você. Além disso, há outra razão para você ter que ajudá-la.
- Por quê? 
 - Porque você não é totalmente monstro. Em parte, é um garoto, e isso siginifica que um dia você vai morrer. Quando morremos, só há uma coisa que levamos dentro de nós para sempre.   
- E o que é?"

domingo, 25 de dezembro de 2011

Caixinha de Correio #1

 Eu ainda não tenho como gravar em vídeo, então vai em foto!
 Esses foram os livros que eu adquiri esta semana (na verdade ganhei todos de natal =P) e em breve estarei falando mais sobre eles no blog.


"Julieta Imortal" de Stacey Jay - O livro conta uma versão diferente do romance de Shakespeare "Romeu e Julieta". São 237 páginas e o livro foi lançado pela Editora Novo Conceito.

"Um Dia" de David Nicholls - Este fala sobre um casal que após a formatura não conseguem parar de pensar um no outro. Ele teve o roteiro adaptado para o cinema pelo próprio autor. São 410 páginas e foi lançado pela Intrínseca.

"Mini Becky Bloom: tal mãe, tal filha" de Sophie Kinsella - Continuação da série "Delírios de Consumo de Becky Bloom", agora Becky tem uma filha que gosta tanto de compras quanto ela. São 541 páginas e foi lançado pela Record.

"Qual seu número?" de Karyn Bosnak - Delilah se desespera quando descobre, por uma matéria de jornal, que está acima da média de relacionamentos e pode nunca encontrar a pessoa certa. São 414 páginas e foi lançado pela Novo Conceito.

"Marley e Eu" de John Grogan - Conta a história de uma família em formação e um cão muito bagunceiro. Este é mais antigo, foi lançado em 2006. São 363 páginas e a minha edição é da Pocket Ouro.

Bem, são só esses, assim que terminar de ler, posto as resenhas. Bjinho...

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

A Hospedeira


Sinopse: Melanie Stryder se recusa a desaparecer.
   Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo.
   Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente.
   Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos faze de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.          


   Eu demorei um pouco a engrenar a leitura deste livro porque o início é muito lento e acaba não prendendo a sua atenção. Mas depois das 100 primeiras páginas os acontecimentos ficam mais interessantes, tanto que eu acabei virando a noite pra terminar de ler. Simplesmente não consegui dormir até terminar (o que aconteceu por volta das oito da manhã). O livro explora bastante os sentimentos humanos, levando-os ao extremo tanto os bons quanto os ruins. Eu me alegrei e sofri junto com as personagens, chorei algumas vezes também. Há tanta contradição entre o que é certo e errado para as personagens que você não consegue imaginar um final feliz, a Stephenie conseguiu segurar o suspense do final até as últimas páginas. O Ian A história realmente me conquistou, para mim foi o melhor livro da autora.

   "Feliz e triste, cheia de alegria e aflição, segura e medrosa, amada e renegada, paciente e zangada, pacífica e arredia, completa e vazia... tudo isso. Eu sentiria tudo. Tudo isso seria meu."    

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Ian O'Shea



   Cabelos negros; pele clara e olhos azul safira, neve e meia noite. É um dos humanos da resistência e apesar de se mostrar meio bruto no início, depois se mostra uma pessoa que além de forte e bonito é também muito amável. Ian O'Shea foi o primeiro personagem que amei, é claro que já tive algumas quedinhas por outros personagens, mas Ian realmente mexeu comigo. Quando ele chorou antes de se declarar definitivamente, eu chorei junto. Queria tanto que fosse pra mim aquela declaração. É claro que depois que terminei o livro fiquei imaginando vários finais diferentes para a história e em todos eles eu ficava com o MEU Ian. Eu cheguei a ler o livro duas vezes seguidas e ainda passei uma semana relendo as frases que ele disse, como:

 "Não é o rosto, mas as expressões nele. Não é a voz, mas o que você diz. Não é a sua aparência neste corpo, mas as coisas que você faz dentro dele. Você é bonita."

    A cada livro um amor diferente, eles vêm e vão, mas Ian vai ficar pra sempre.
   Quanto a foto escolhida, tudo bem que Jake Abel foi escolhido pra fazer o papel, mas eu sei que ele é muito mais parecido com Ian Somerhalder. E vocês meninas? Por quem vocês se apaixonaram no livro "A Hospedeira" da Stephenie Meyer?